- Programa
- Terça - 15h00
Terça - 21:30
Quarta - 15:00
Quarta - 21:30Sala Principal
M12
10 €Cartão Quadrilátero
5 €1 março, terça, 15h00 e 21h302 março, quarta, 15h00 e 21h30Escola da NoiteEscrito e representado pela primeira vez entre 1512 e 1524, o Auto dos Físicos encerra o livro das farsas na “Copilaçam” de 1562 mas viria a ser excluído, pela censura da Inquisição, na edição de 1586. Acredita-se, pelo tom chocarreiro e pelo burlesco que a caraterizam, que foi representada em época de Carnaval. Um padre “morre” de um amor não correspondido e quatro médicos (os “físicos”) visitam-no à vez, sugerindo estapafúrdios remédios. Brásia Dias, a parente que primeiro o tenta ajudar, um moço transformado em (fraco) alcoviteiro e um padre confessor que compreende “bem demais” o sofrimento do seu colega completam o leque de personagens desta divertida farsa, rematada por uma “ensalada” vicentina, com referências e citações de outras peças do autor e a elementos do cancioneiro tradicional. A peça apresenta caricaturas de pessoas concretas – os quatro físicos correspondem a pessoas que realmente existiam e que o público facilmente reconhecia – mas é também, como quase toda a obra de Vicente, um retrato da corte, da Igreja e da sociedade portuguesas do século XVI em Portugal.Texto: Gil Vicente | Encenação: António Augusto Barros | Elenco: Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães e Sofia Lobo | Cenografia: João Mendes Ribeiro | Figurinos e adereços: Ana Rosa Assunção | Luz: Rui Valente | Som: Zé Diogo | Vídeo: Eduardo Pinto | Apoio vocal: Sofia Portugal | Cabelos: Carlos Gago / Ilídio Design | Co-produção: A Escola da Noite / Secção Regional do Centro da Ordem dos MédicosDuração prevista: 50 minutosPromotor: Companhia de Teatro de Braga
Terça - 15h00
Terça - 21:30
Quarta - 15:00
Quarta - 21:30
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M12
10 €
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Cartão Quadrilátero
5 €
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1 março, terça, 15h00 e 21h30
2 março, quarta, 15h00 e 21h30
Escrito e
representado pela primeira vez entre 1512 e 1524, o Auto dos Físicos encerra o
livro das farsas na “Copilaçam” de 1562 mas viria a ser excluído, pela censura
da Inquisição, na edição de 1586. Acredita-se, pelo tom chocarreiro e pelo
burlesco que a caraterizam, que foi representada em época de Carnaval. Um padre
“morre” de um amor não correspondido e quatro médicos (os “físicos”) visitam-no
à vez, sugerindo estapafúrdios remédios. Brásia Dias, a parente que primeiro o
tenta ajudar, um moço transformado em (fraco) alcoviteiro e um padre confessor
que compreende “bem demais” o sofrimento do seu colega completam o leque de personagens
desta divertida farsa, rematada por uma “ensalada” vicentina, com referências e
citações de outras peças do autor e a elementos do cancioneiro tradicional. A
peça apresenta caricaturas de pessoas concretas – os quatro físicos
correspondem a pessoas que realmente existiam e que o público facilmente
reconhecia – mas é também, como quase toda a obra de Vicente, um retrato da corte,
da Igreja e da sociedade portuguesas do século XVI em Portugal.
Texto: Gil
Vicente | Encenação: António Augusto Barros | Elenco: Filipe Eusébio, Igor
Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães e Sofia Lobo | Cenografia: João
Mendes Ribeiro | Figurinos e adereços: Ana Rosa Assunção | Luz: Rui Valente | Som:
Zé Diogo | Vídeo: Eduardo Pinto | Apoio vocal: Sofia Portugal | Cabelos: Carlos
Gago / Ilídio Design | Co-produção: A Escola da Noite / Secção Regional do
Centro da Ordem dos Médicos
Duração
prevista: 50 minutos
Promotor:
Companhia de Teatro de Braga
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