- Programa
- Julho é de Jazz: Vijay Iyer TrioO primeiro concerto do Julho é de Jazz faz-se no palco principal do Theatro Circo e está por conta de Vijay Iyer Trio, abrindo portas ao que de melhor se faz no jazz a nível mundial.O pianista e compositor norte-americano tem vindo a traçar um caminho ímpar com uma presença influente na música deste século, com álbuns aclamados como Historicity (2010) e Accelerando (2012), ambos pela editora ACT, e Break Stuff (2015) e Uneasy (2021) pela famosa ECM Records. A sua linguagem, profundamente interativa e expressiva, bebe de lendas como Thelonious Monk e Geri Allen, e respira as tradições rítmicas do Sul da Ásia e da África Ocidental. Além do trabalho no trio que apresenta no Julho é de Jazz, compõe para orquestras, solistas e conjuntos de câmara, e colabora regularmente com cineastas, coreógrafos e outros músicos. Mas a arte de Vijay Iyer encontra a sua expressão mais pura através desta formação mutável, continuamente elogiada pela crítica, que ao longo dos anos tem acolhido um catálogo invejável de baixistas e bateristas que, não só desafiam as velhas categorias do género, como criam outras inteiramente novas. No Theatro Circo, Vijay Iyer partilha palco com Jeremy Dutton na bateria, e Harish Raghavan no contrabaixo.
Julho é de Jazz: Vijay Iyer Trio
O primeiro concerto do Julho é de Jazz faz-se no palco principal do Theatro Circo e está por conta de Vijay Iyer Trio, abrindo portas ao que de melhor se faz no jazz a nível mundial.
O pianista e compositor norte-americano tem vindo a traçar um caminho ímpar com uma presença influente na música deste século, com álbuns aclamados como Historicity (2010) e Accelerando (2012), ambos pela editora ACT, e Break Stuff (2015) e Uneasy (2021) pela famosa ECM Records. A sua linguagem, profundamente interativa e expressiva, bebe de lendas como Thelonious Monk e Geri Allen, e respira as tradições rítmicas do Sul da Ásia e da África Ocidental. Além do trabalho no trio que apresenta no Julho é de Jazz, compõe para orquestras, solistas e conjuntos de câmara, e colabora regularmente com cineastas, coreógrafos e outros músicos. Mas a arte de Vijay Iyer encontra a sua expressão mais pura através desta formação mutável, continuamente elogiada pela crítica, que ao longo dos anos tem acolhido um catálogo invejável de baixistas e bateristas que, não só desafiam as velhas categorias do género, como criam outras inteiramente novas. No Theatro Circo, Vijay Iyer partilha palco com Jeremy Dutton na bateria, e Harish Raghavan no contrabaixo.
Back













