- Programa
- Maria João Pires Após mais de 50 anos de carreira e 80 de vida, Maria João Pires sobe a palco na cidade de Braga pela primeira vez. Considerada uma das mais virtuosas pianistas de todos os tempos, começou a tocar piano sozinha aos três anos, um ano antes da sua primeira apresentação pública. O início da sua carreira internacional deu-se nos anos 80, quando se estreou em recitais em Londres – no Queen Elizabeth Hall – e em Nova Iorque, no incomparável Carnegie Hall.
As suas sublimes interpretações de Schubert, Mozart e Chopin são admiradas universalmente, a solo ou com orquestra – numa lista onde figuram a Filarmónica de Berlim, a Orquestra Sinfónica de Boston, a Orquestra de Paris e a Filarmónica de Viena. Foi distinguida com prémios prestigiados, como o Prémio Gramophone e o Prémio Caecilia, e recebeu condecorações como a Ordem do Infante D. Henrique e a Legião de Honra francesa.
Para além dos concertos, fez gravações para a Erato durante quinze anos e para a Deutsche Grammophon, uma das mais reconhecidas editoras de música clássica, durante vinte e cinco, somando mais de 40 edições, muitas delas aclamadas internacionalmente
Maria João Pires
As suas sublimes interpretações de Schubert, Mozart e Chopin são admiradas universalmente, a solo ou com orquestra – numa lista onde figuram a Filarmónica de Berlim, a Orquestra Sinfónica de Boston, a Orquestra de Paris e a Filarmónica de Viena. Foi distinguida com prémios prestigiados, como o Prémio Gramophone e o Prémio Caecilia, e recebeu condecorações como a Ordem do Infante D. Henrique e a Legião de Honra francesa.
Para além dos concertos, fez gravações para a Erato durante quinze anos e para a Deutsche Grammophon, uma das mais reconhecidas editoras de música clássica, durante vinte e cinco, somando mais de 40 edições, muitas delas aclamadas internacionalmente
Após mais de 50 anos de carreira e 80 de vida, Maria João Pires sobe a palco na cidade de Braga pela primeira vez. Considerada uma das mais virtuosas pianistas de todos os tempos, começou a tocar piano sozinha aos três anos, um ano antes da sua primeira apresentação pública. O início da sua carreira internacional deu-se nos anos 80, quando se estreou em recitais em Londres – no Queen Elizabeth Hall – e em Nova Iorque, no incomparável Carnegie Hall.
As suas sublimes interpretações de Schubert, Mozart e Chopin são admiradas universalmente, a solo ou com orquestra – numa lista onde figuram a Filarmónica de Berlim, a Orquestra Sinfónica de Boston, a Orquestra de Paris e a Filarmónica de Viena. Foi distinguida com prémios prestigiados, como o Prémio Gramophone e o Prémio Caecilia, e recebeu condecorações como a Ordem do Infante D. Henrique e a Legião de Honra francesa.
Para além dos concertos, fez gravações para a Erato durante quinze anos e para a Deutsche Grammophon, uma das mais reconhecidas editoras de música clássica, durante vinte e cinco, somando mais de 40 edições, muitas delas aclamadas internacionalmente
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