- Programa
- CTB: Arlequim, Servidor de Dois Patrões
Carlo Goldoni
Se pudéssemos quebrar os fios com a contemporaneidade por um dia, uma hora esquecer o mundo ao nosso redor, deveríamos talvez sair de nós mesmos e perguntarmos quem é o outro. Descer às profundezas do plural e reaprender a dar um significado positivo à palavra ingenuidade e ao amor à vida. Olhar com novos olhos conceitos como a Liberdade, a Coragem, o Medo, o Poder, a Graça, os Direitos, a Lealdade, o Amor.Em Arlequim Servidor de Dois Patrões, de Carlo Goldoni, as personagens são ainda capazes de ser, ingenuamente, plurais e, no tempo, lutam e resistem ao mundo, no qual sentimentos e direitos representam a maior conquista. São apaixonados, burgueses, famintos, oprimidos, resistentes, libidinosos, avarentos, falsos intelectuais, velhos, jovens, servos de dois, de todos os nossos patrões, são aqueles incompreensíveis eternos, outros que cantam, choram, lutam, resistem são, somos, nós. Conferem ainda ao teatro, a uma praça, o poder de ser lugar da catarse coletiva – desta vez não através da tragédia – mas sim, finalmente, através da prática artesanal pura, divertida, simples, leve e rítmica da Commedia dell'Arte.
Autor Carlo Goldoni
Encenação e espaço cénico Valentina Picciau
Figurinos Manuela Bronze
Desenho de Luz Sérgio Lajas
Construção e montagem Fernando Gomes
Elenco Rui Madeira, Rogério Boane, Solange Sá, Sílvia Brito, Eduarda Filipa, Carlos Feio e André Laires
CTB: Arlequim, Servidor de Dois Patrões
Carlo Goldoni
Se pudéssemos quebrar os fios com a contemporaneidade por um dia, uma hora esquecer o mundo ao nosso redor, deveríamos talvez sair de nós mesmos e perguntarmos quem é o outro. Descer às profundezas do plural e reaprender a dar um significado positivo à palavra ingenuidade e ao amor à vida. Olhar com novos olhos conceitos como a Liberdade, a Coragem, o Medo, o Poder, a Graça, os Direitos, a Lealdade, o Amor.
Carlo Goldoni
Se pudéssemos quebrar os fios com a contemporaneidade por um dia, uma hora esquecer o mundo ao nosso redor, deveríamos talvez sair de nós mesmos e perguntarmos quem é o outro. Descer às profundezas do plural e reaprender a dar um significado positivo à palavra ingenuidade e ao amor à vida. Olhar com novos olhos conceitos como a Liberdade, a Coragem, o Medo, o Poder, a Graça, os Direitos, a Lealdade, o Amor.
Em Arlequim Servidor de Dois Patrões, de Carlo Goldoni, as personagens são ainda capazes de ser, ingenuamente, plurais e, no tempo, lutam e resistem ao mundo, no qual sentimentos e direitos representam a maior conquista. São apaixonados, burgueses, famintos, oprimidos, resistentes, libidinosos, avarentos, falsos intelectuais, velhos, jovens, servos de dois, de todos os nossos patrões, são aqueles incompreensíveis eternos, outros que cantam, choram, lutam, resistem são, somos, nós. Conferem ainda ao teatro, a uma praça, o poder de ser lugar da catarse coletiva – desta vez não através da tragédia – mas sim, finalmente, através da prática artesanal pura, divertida, simples, leve e rítmica da Commedia dell'Arte.
Autor Carlo Goldoni
Encenação e espaço cénico Valentina Picciau
Figurinos Manuela Bronze
Desenho de Luz Sérgio Lajas
Construção e montagem Fernando Gomes
Elenco Rui Madeira, Rogério Boane, Solange Sá, Sílvia Brito, Eduarda Filipa, Carlos Feio e André Laires
Autor Carlo Goldoni
Encenação e espaço cénico Valentina Picciau
Figurinos Manuela Bronze
Desenho de Luz Sérgio Lajas
Construção e montagem Fernando Gomes
Elenco Rui Madeira, Rogério Boane, Solange Sá, Sílvia Brito, Eduarda Filipa, Carlos Feio e André Laires
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