24 abril Dança

Como una baguala oscura

Nina Laisné

21:30 Sala Principal
12€ / Cartão Pentágono 6€   M/6  
1/3
1/3
2/3
3/3

Como una baguala oscura marca o regresso da artista multidisciplinar Nina Laisné ao Theatro Circo, onde em 2022 apresentou o impressionante Arca Ostinata. Em Como una baguala oscura, Nina Laisné desvenda um espetáculo que cruza a dança e a música numa celebração da pianista e compositora argentina Hilda Herrera, uma figura seminal do folclore do seu país.

Com encenação de Nina Laisné, e coreografia e interpretação do virtuoso bailarino Néstor “Pola” Pastorive, estes criadores criam um encontro entre a obra de Herrera (presente virtualmente) e o movimento singular de Pastorive. O espetáculo destaca a relevância de Herrera, que abriu caminho para o piano no folclore argentino e cujas composições foram censuradas por regimes políticos.

Néstor Pastorive apresenta uma forma de dança extraordinariamente livre, distanciando-se de visões viris e fundindo o zapateo argentino com influências do flamenco e da dança clássica. Como una baguala oscura questiona a redução destas formas artísticas ao mero folclore, celebrando a sua intensidade e apelo universal através do corpo e de um arquivo de documentos e vídeos.

Ficha técnica
Ideia Original, Encenação e Figurinos Nina Laisné
Coreografia e Interpretação Néstor “Pola” Pastorive
Piano e Composição Hilda Herrera
Peças a 4 mãos Sebastián Gangi
Desenho de luz Shaly López
Engenharia de som Arthur Frick
Direção de palco e vídeo Stéphane Bordonaro
Imagens e vídeos Dante Martinez
Engenharia de som em estúdio Mireille Faure
Figurinos e adereços Florence Bruchon, Maurice Laisné
Construção do tronco de árvore Atelier de la maisondelaculture Bourges, Scène nationale
Gestão das oficinas de cenografia Nicolas Bénard
Carpintaria Jonathan Chaillou
Serralharia Jean-Christophe David, Jules Chavigny
Escultura e pintura decorativa Laurent Pelois, Margaux Hocquart
Construção do ecrã Serrurerie Gaby Sitter
Pintura decorativa Alan Da Silva, Nina Laisné. Alvenaria Sébastien Rouhier
Tradução Adrienne Orssaud
Administração Martine Girol
Responsável de produção Valentina Salazar-Henao
Gestão de produção, distribuição Séverine Péan em colaboração com Clémence Faravel
Produção Zorongo em associação com PLATÔ
Coprodução Les 2 Scènes, Scène nationale de Besançon; Chaillot – Théâtre national de la Danse; Maison de la Culture de Bourges; Centre chorégraphique national de Caen en Normandie, as part of the ‘accueil-studio’ programme – Ministère de la Culture; La Vignette, scène conventionnée – Université Paul-Valéry Montpellier 3; Bonlieu Scène nationale Annecy; Les Scènes du Jura – Scène nationale; Arsenal – Cité musicale-Metz; Théâtre Garonne – Scène européenne; La Place de la danse CDCN Toulouse-Occitanie; Théâtre Molière Sète, Scène nationale archipel de Thau; Festival d’Automne à Paris
Produção com o apoio de FONDOC – Fonds de soutien pour la création contemporaine en Occitanie (La Vignette, scène conventionnée – Université Paul-Valéry Montpellier 3; Théâtre Garonne – Scène européenne; La Place de la danse CDCN Toulouse-Occitanie; Théâtre Molière Sète, Scène nationale archipel de Thau)

__
Nina Laisné é artista associada de Les 2 Scènes, Scène nationale de Besançon Zorongo é apoiada pela Drac Bourgogne-Franche-Comté – Ministère de la Culture Criação com o apoio da Région Bourgogne-Franche-Comté, da City of Besançon e do Département du Doubs Chaillot – Théâtre national de la Danse e o Festival d’Automne à Paris são coprodutores deste espetáculo e apresentam-no em correalição.

Outros eventos