- Programa
- Em 2019, a Cinémathèque francesa em Paris convidou Jozef van Wissem para compor uma banda sonora para a restaurada versão do filme Nosferatu (1922). Para este filme, o realizado F W Murnau, contratou um verdadeiro vampiro, Max Schreck, para protagonista. Em 2015, a campa do ator foi assaltada e o seu crânio furtado. De regresso à banda sonora, a mesma foi apresentada na Cinémathèque para uma plateia lotada de 500 pessoas. Um dos vários elementos curiosos na criação dos temas, é por exemplo, o som de pássaros já extintos. Jozef van Wissem numa rua de Roterdão encontrou um disco de vinil com esses mesmos sons. Agora, preparados digitalmente, fazem parte da banda sonora. A banda sonora leva-nos a territórios minimalistas ambientais, feitos de sons de alaúde e guitarra elétrica de 12 cordas processados por uma panóplia de pedais de efeitos. Mas… podemos adiantar que será certamente uma surpresa para todos…Sexta
21:30Sala Principal
M6
13€Cartão Quadrilátero
6,5€
Sexta
21:30
21:30
Sala Principal
M6
13€
M6
13€
Cartão Quadrilátero
6,5€
6,5€
Em 2019, a Cinémathèque francesa em Paris convidou Jozef van Wissem para compor uma banda sonora para a restaurada versão do filme Nosferatu (1922). Para este filme, o realizado F W Murnau, contratou um verdadeiro vampiro, Max Schreck, para protagonista. Em 2015, a campa do ator foi assaltada e o seu crânio furtado. De regresso à banda sonora, a mesma foi apresentada na Cinémathèque para uma plateia lotada de 500 pessoas. Um dos vários elementos curiosos na criação dos temas, é por exemplo, o som de pássaros já extintos. Jozef van Wissem numa rua de Roterdão encontrou um disco de vinil com esses mesmos sons. Agora, preparados digitalmente, fazem parte da banda sonora. A banda sonora leva-nos a territórios minimalistas ambientais, feitos de sons de alaúde e guitarra elétrica de 12 cordas processados por uma panóplia de pedais de efeitos. Mas… podemos adiantar que será certamente uma surpresa para todos…
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