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- Keeley Forsyth
The HollowKeeley Forsyth, cantora, compositora e atriz inglesa, encontra um espaço único na música dos nossos dias com a edição do seu disco The Hollow (2024), que terá estreia em Portugal no Theatro Circo. Conhecida pela sua voz assombrosa, a música de Forsyth é influenciada pelas paisagens da sua terra natal, North Yorkshire, e ecoa a profundidade existencial de artistas como Samuel Beckett ou a coreógrafa Pina Bausch.
O seu álbum de estreia Debris (2020) e o seguinte Limbs (2022) foram aclamados pela crítica, elogiados pela sua exploração do desespero e da introspeção. Os seus espetáculos ao vivo são imersivos e fisicamente intensos, atraindo o público para um mundo moldado tanto pela energia primordial como pela vulnerabilidade de cada um de nós.
Colaborando com músicos conceituados como Colin Stetson e Evelyn Glennie, o trabalho de Forsyth estende-se à multimédia, incluindo composições de bandas sonoras. O seu terceiro álbum, The Hollow, solidifica o estatuto de Forsyth como uma força inovadora na música e nas artes performativas.
Keeley Forsyth
The Hollow
O seu álbum de estreia Debris (2020) e o seguinte Limbs (2022) foram aclamados pela crítica, elogiados pela sua exploração do desespero e da introspeção. Os seus espetáculos ao vivo são imersivos e fisicamente intensos, atraindo o público para um mundo moldado tanto pela energia primordial como pela vulnerabilidade de cada um de nós.
Colaborando com músicos conceituados como Colin Stetson e Evelyn Glennie, o trabalho de Forsyth estende-se à multimédia, incluindo composições de bandas sonoras. O seu terceiro álbum, The Hollow, solidifica o estatuto de Forsyth como uma força inovadora na música e nas artes performativas.
The Hollow
Keeley Forsyth, cantora, compositora e atriz inglesa, encontra um espaço único na música dos nossos dias com a edição do seu disco The Hollow (2024), que terá estreia em Portugal no Theatro Circo. Conhecida pela sua voz assombrosa, a música de Forsyth é influenciada pelas paisagens da sua terra natal, North Yorkshire, e ecoa a profundidade existencial de artistas como Samuel Beckett ou a coreógrafa Pina Bausch.
O seu álbum de estreia Debris (2020) e o seguinte Limbs (2022) foram aclamados pela crítica, elogiados pela sua exploração do desespero e da introspeção. Os seus espetáculos ao vivo são imersivos e fisicamente intensos, atraindo o público para um mundo moldado tanto pela energia primordial como pela vulnerabilidade de cada um de nós.
Colaborando com músicos conceituados como Colin Stetson e Evelyn Glennie, o trabalho de Forsyth estende-se à multimédia, incluindo composições de bandas sonoras. O seu terceiro álbum, The Hollow, solidifica o estatuto de Forsyth como uma força inovadora na música e nas artes performativas.
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