- Programa
- Ricardo III
William Shakespeare/Marco PaivaO encenador Marco Paiva, pela sua companhia Terra Amarela, propõe-nos, a partir de William Shakespeare, um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco constituído por intérpretes dos dois países e legendado em português.
Ricardo III é um real documento de propaganda, que prova que uma mentira, repetida mil vezes, se transforma numa oportuna verdade. E este não poderia ser um melhor espelho dos nossos dias: o que parece, não é. William Shakespeare oferece-nos de bandeja uma personagem virtuosa no discurso, hábil na dissimulação e profundamente amoral, que tratará de rasgar tudo o que se colocar entre ela e o lugar da sublimação do seu poder: o trono de Inglaterra. Ricardo III é um jogo, e é esse mesmo conceito que interessa nesta redescoberta do lugar teatral como lugar de espanto, garantindo que os que estão em cima do palco sejam a figura contrária. Daqui a 100 anos, algum autor escreverá que este espetáculo nunca aconteceu. É da responsabilidade de cada pessoa que entrar nesta sala não permitir que a História nos transforme em vento.Direção Marco Paiva
Elenco Ângela Ibañez, David Blanco, Marta Sales, Tony Weaver, Maria José Lopez e Vasco Seromenho
Coprodução Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Madrid), Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de São João e Cineteatro Louletano
Duração 95 minutos
Ricardo III
William Shakespeare/Marco Paiva
William Shakespeare/Marco Paiva
O encenador Marco Paiva, pela sua companhia Terra Amarela, propõe-nos, a partir de William Shakespeare, um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco constituído por intérpretes dos dois países e legendado em português.
Ricardo III é um real documento de propaganda, que prova que uma mentira, repetida mil vezes, se transforma numa oportuna verdade. E este não poderia ser um melhor espelho dos nossos dias: o que parece, não é. William Shakespeare oferece-nos de bandeja uma personagem virtuosa no discurso, hábil na dissimulação e profundamente amoral, que tratará de rasgar tudo o que se colocar entre ela e o lugar da sublimação do seu poder: o trono de Inglaterra. Ricardo III é um jogo, e é esse mesmo conceito que interessa nesta redescoberta do lugar teatral como lugar de espanto, garantindo que os que estão em cima do palco sejam a figura contrária. Daqui a 100 anos, algum autor escreverá que este espetáculo nunca aconteceu. É da responsabilidade de cada pessoa que entrar nesta sala não permitir que a História nos transforme em vento.
Ricardo III é um real documento de propaganda, que prova que uma mentira, repetida mil vezes, se transforma numa oportuna verdade. E este não poderia ser um melhor espelho dos nossos dias: o que parece, não é. William Shakespeare oferece-nos de bandeja uma personagem virtuosa no discurso, hábil na dissimulação e profundamente amoral, que tratará de rasgar tudo o que se colocar entre ela e o lugar da sublimação do seu poder: o trono de Inglaterra. Ricardo III é um jogo, e é esse mesmo conceito que interessa nesta redescoberta do lugar teatral como lugar de espanto, garantindo que os que estão em cima do palco sejam a figura contrária. Daqui a 100 anos, algum autor escreverá que este espetáculo nunca aconteceu. É da responsabilidade de cada pessoa que entrar nesta sala não permitir que a História nos transforme em vento.
Direção Marco Paiva
Elenco Ângela Ibañez, David Blanco, Marta Sales, Tony Weaver, Maria José Lopez e Vasco Seromenho
Coprodução Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Madrid), Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de São João e Cineteatro Louletano
Duração 95 minutos
Elenco Ângela Ibañez, David Blanco, Marta Sales, Tony Weaver, Maria José Lopez e Vasco Seromenho
Coprodução Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Madrid), Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de São João e Cineteatro Louletano
Duração 95 minutos
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