- Programa
- Como desenhar um território? - Oficina de Criação Teatral com Marco PaivaSábado
14:30Salão Nobre
5€
Formas de FazerO ciclo Formas de Fazer propõe um conjunto de atividades paralelas aos espetáculos, com o objetivo de criar um espaço de partilha de práticas, metodologias e formas de trabalho de artistas e coletivos que visitam o Theatro.Direcionado a estudantes, profissionais e amadores das artes performativas, o projeto promove workshops, masterclasses e sessões expositivas, proporcionando um ambiente de partilha de experiências e novas aprendizagens.Nesta oficina, a construção de um espaço comum é uma ação em constante movimento. O sucesso dessa construção depende em larga escala da nossa capacidade de alimentar um diálogo permanente com esse mesmo espaço, de nos mantermos atentos às suas mutações e de agirmos estrategicamente sobre a sua diversidade. Somos esperançosamente, na mesma medida, racionais e emocionais, estrategas e poetas, concretos e emocionalmente desejosos de sermos o mais felizes possível. É a partir desta dicotomia que o artista propõe este encontro: gente extraordinariamente racional que se apaixona pelo invisível para transformar o que já existe em algo melhor. Vamos desenhar o nosso território, analisá-lo, olhar para fora dele e regressar para o fazer crescer. Tudo isto através da extraordinária capacidade da arte de tornar visível o que está já ali ao virar da esquina.Duração 4 horas
Público-alvo Profissionais, amadores, estudantes ou interessados em Artes Cénicas, com e sem deficiência e Surdos
Sábado
14:30
14:30
Salão Nobre
5€
5€
Como desenhar um território? - Oficina de Criação Teatral com Marco Paiva
Formas de Fazer
Formas de Fazer
O ciclo Formas de Fazer propõe um conjunto de atividades paralelas aos espetáculos, com o objetivo de criar um espaço de partilha de práticas, metodologias e formas de trabalho de artistas e coletivos que visitam o Theatro.
Direcionado a estudantes, profissionais e amadores das artes performativas, o projeto promove workshops, masterclasses e sessões expositivas, proporcionando um ambiente de partilha de experiências e novas aprendizagens.
Nesta oficina, a construção de um espaço comum é uma ação em constante movimento. O sucesso dessa construção depende em larga escala da nossa capacidade de alimentar um diálogo permanente com esse mesmo espaço, de nos mantermos atentos às suas mutações e de agirmos estrategicamente sobre a sua diversidade. Somos esperançosamente, na mesma medida, racionais e emocionais, estrategas e poetas, concretos e emocionalmente desejosos de sermos o mais felizes possível. É a partir desta dicotomia que o artista propõe este encontro: gente extraordinariamente racional que se apaixona pelo invisível para transformar o que já existe em algo melhor. Vamos desenhar o nosso território, analisá-lo, olhar para fora dele e regressar para o fazer crescer. Tudo isto através da extraordinária capacidade da arte de tornar visível o que está já ali ao virar da esquina.
Duração 4 horas
Público-alvo Profissionais, amadores, estudantes ou interessados em Artes Cénicas, com e sem deficiência e Surdos
Público-alvo Profissionais, amadores, estudantes ou interessados em Artes Cénicas, com e sem deficiência e Surdos
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