- Programa
- Quando eu morrer, vou fazer filmes no Inferno!Mário CoelhoQuando Eu Morrer, Vou Fazer Filmes no Inferno! é uma obra intensa e provocadora criada por Mário Coelho. A história desenrola-se num apartamento aparentemente normal, habitado por uma jovem rapariga.
“23h33. Estamos num apartamento, como qualquer outro, habitado por uma jovem rapariga. 23h36. Uma porta abre-se. 10 corpos entram repentinamente na sala. Começam a dançar. Habitam aquele espaço como se fosse seu. 23h37. A jovem rapariga dirige-se à sala, chocada e em pânico. Não percebe o que fazem aqueles estranhos na sua casa. Como entraram? O que querem? Tenta expulsá-los, mas é ignorada. 00h00. Inicia-se um pesadelo que perdurará. Uma tragédia hereditária. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer.”
Ator, encenador e dramaturgo, Mário Coelho estreou a sua primeira criação, É possível respirar debaixo de água, em 2015, e, desde aí, encenou várias criações próprias, entre as quais Fuck Me Gently, Se te portares bem, vamos ao McDonald’s! e Lisbon Sisters. Mário Coelho é vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II de 2020.Texto e encenação: Mário Coelho
Interpretação: Alice Azevedo, Ana Valentim, Anabela Ribeiro, Anna Leppänen, Cleo Diára, Júlia Valente, Leonardo Garibaldi, Lúcia Moniz, Mariana Gomes, Matilde Jalles, Pedro Baptista e Rita Rocha Silva
Cenografia e adereços: Joana Subtil
Execução de arte: Rui Gueifão
Figurinos: João Telmo
Assistente de figurinos: Francisco Sampaio
Guarda-roupa: Besta de Estilo
Desenho de luz: Manuel Abrantes
Apoio e operação de luz: Ana Carocinho
Apoio e operação de som: Filipe Baptista
Apoio em vídeo: Miguel Cravo
Operação de câmera: Ana Valentim
Coreografia: Mário Coelho
Apoio ao movimento: David Marques
Fotografias: Anna Viotti
Cartazes: Igor Ramos
Produção: Leonardo Garibaldi
Coprodução: Centro Cultural de Lagos, Culturgest — Fundação Caixa Geral de Depósitos, O Espaço do Tempo, Teatro-Cine de Torres Vedras,Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery,Theatro Circo Braga
Apoio: Républica Portuguesa - Cultura | Direção Geral das Artes
Duração 150 minutos c/ intervalo
“23h33. Estamos num apartamento, como qualquer outro, habitado por uma jovem rapariga. 23h36. Uma porta abre-se. 10 corpos entram repentinamente na sala. Começam a dançar. Habitam aquele espaço como se fosse seu. 23h37. A jovem rapariga dirige-se à sala, chocada e em pânico. Não percebe o que fazem aqueles estranhos na sua casa. Como entraram? O que querem? Tenta expulsá-los, mas é ignorada. 00h00. Inicia-se um pesadelo que perdurará. Uma tragédia hereditária. A procura de respostas para o porquê de tanta merda nos acontecer.”
Ator, encenador e dramaturgo, Mário Coelho estreou a sua primeira criação, É possível respirar debaixo de água, em 2015, e, desde aí, encenou várias criações próprias, entre as quais Fuck Me Gently, Se te portares bem, vamos ao McDonald’s! e Lisbon Sisters. Mário Coelho é vencedor do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II de 2020.
Texto e encenação: Mário Coelho
Interpretação: Alice Azevedo, Ana Valentim, Anabela Ribeiro, Anna Leppänen, Cleo Diára, Júlia Valente, Leonardo Garibaldi, Lúcia Moniz, Mariana Gomes, Matilde Jalles, Pedro Baptista e Rita Rocha Silva
Cenografia e adereços: Joana Subtil
Execução de arte: Rui Gueifão
Figurinos: João Telmo
Assistente de figurinos: Francisco Sampaio
Guarda-roupa: Besta de Estilo
Desenho de luz: Manuel Abrantes
Apoio e operação de luz: Ana Carocinho
Apoio e operação de som: Filipe Baptista
Apoio em vídeo: Miguel Cravo
Operação de câmera: Ana Valentim
Coreografia: Mário Coelho
Apoio ao movimento: David Marques
Fotografias: Anna Viotti
Cartazes: Igor Ramos
Produção: Leonardo Garibaldi
Coprodução: Centro Cultural de Lagos, Culturgest — Fundação Caixa Geral de Depósitos, O Espaço do Tempo, Teatro-Cine de Torres Vedras,Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery,Theatro Circo Braga
Apoio: Républica Portuguesa - Cultura | Direção Geral das Artes
Duração 150 minutos c/ intervalo