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- Tarta Relena És preguntaApós um concerto arrebatador em 2022 no gnration, o duo catalão, Tarta Relena, regressa a Braga para apresentar o seu terceiro e mais recente disco, És pregunta (2024). O projeto nasce em 2016 pela mão da soprano Helena Ros e da contralto Marta Torrella, dois timbres díspares, que em conjunto se abraçam numa polifonia de tonalidades graciosas e dissonantes. Para elas, o ponto de partida é o cancioneiro mediterrânico, explorando o sagrado e o profano, com uma complexidade e subtilezas únicas. O novo trabalho da dupla inspira-se em textos e canções “deste mar entre terras”, no qual a música coral é central, deambulando entre a ornamentação eletrónica e o jogo de palavras e loops que, magistralmente, fazem deste património poético antigo, uma obra-prima dos nossos dias. Longe da língua saxónica, Helena e Marta escrevem estes pequenos tesouros nas línguas grega, italiana, ladina, sefardita, catalã e castelhana, descentralizando a música desta era, e mantendo vivo o mistério da toada, do pensamento trágico e das vozes que sempre habitaram o mar Mediterrâneo. Quem as viu ao vivo, sabe do que falamos.
Tarta Relena
És pregunta
Após um concerto arrebatador em 2022 no gnration, o duo catalão, Tarta Relena, regressa a Braga para apresentar o seu terceiro e mais recente disco, És pregunta (2024). O projeto nasce em 2016 pela mão da soprano Helena Ros e da contralto Marta Torrella, dois timbres díspares, que em conjunto se abraçam numa polifonia de tonalidades graciosas e dissonantes. Para elas, o ponto de partida é o cancioneiro mediterrânico, explorando o sagrado e o profano, com uma complexidade e subtilezas únicas. O novo trabalho da dupla inspira-se em textos e canções “deste mar entre terras”, no qual a música coral é central, deambulando entre a ornamentação eletrónica e o jogo de palavras e loops que, magistralmente, fazem deste património poético antigo, uma obra-prima dos nossos dias. Longe da língua saxónica, Helena e Marta escrevem estes pequenos tesouros nas línguas grega, italiana, ladina, sefardita, catalã e castelhana, descentralizando a música desta era, e mantendo vivo o mistério da toada, do pensamento trágico e das vozes que sempre habitaram o mar Mediterrâneo. Quem as viu ao vivo, sabe do que falamos.
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