- Programa
- ContextoSábado
15:00Foyer
Gratuito
Raquel S. e Ana Gabriela MacedoNo ciclo Contexto propomos uma série de conferências onde partimos de um espetáculo da programação do Theatro Circo para colocar à conversa artistas e pessoas cujas áreas de atividade se cruzam com as temáticas e questões abordadas naquela obra. Antecipando a estreia de Hei-de reparar. de Raquel S., a encenadora estará à conversa com Ana Gabriela Macedo, num encontro que irá não só resgatar histórias de atrizes no teatro português do século XX, como dialogar com outras corpografias e pensamentos no feminino.
Em 1972, na célebre obra literária Novas Cartas Portuguesas, as “Três Marias” (Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa) questionam: “Minhas irmãs: Mas o que pode a literatura? Ou antes, o que podem as palavras?”, referindo-se à linguagem como uma ferramenta de emancipação feminista em Portugal durante a ditadura do Estado Novo.
Quando hoje, mesmo em democracia, as liberdades das mulheres e os seus direitos reprodutivos – juntamente com os de outras identidades de género – são ameaçados, é fundamental tecer linhas de cumplicidade coletiva, subvertendo a opressão patriarcal. O que podem hoje as suas palavras? E o que pode ainda a arte?Curadoria Alexandra Balona
Sábado
15:00
15:00
Foyer
Gratuito
Gratuito
Contexto
Raquel S. e Ana Gabriela Macedo
Raquel S. e Ana Gabriela Macedo
No ciclo Contexto propomos uma série de conferências onde partimos de um espetáculo da programação do Theatro Circo para colocar à conversa artistas e pessoas cujas áreas de atividade se cruzam com as temáticas e questões abordadas naquela obra. Antecipando a estreia de Hei-de reparar. de Raquel S., a encenadora estará à conversa com Ana Gabriela Macedo, num encontro que irá não só resgatar histórias de atrizes no teatro português do século XX, como dialogar com outras corpografias e pensamentos no feminino.
Em 1972, na célebre obra literária Novas Cartas Portuguesas, as “Três Marias” (Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa) questionam: “Minhas irmãs: Mas o que pode a literatura? Ou antes, o que podem as palavras?”, referindo-se à linguagem como uma ferramenta de emancipação feminista em Portugal durante a ditadura do Estado Novo.
Quando hoje, mesmo em democracia, as liberdades das mulheres e os seus direitos reprodutivos – juntamente com os de outras identidades de género – são ameaçados, é fundamental tecer linhas de cumplicidade coletiva, subvertendo a opressão patriarcal. O que podem hoje as suas palavras? E o que pode ainda a arte?
Em 1972, na célebre obra literária Novas Cartas Portuguesas, as “Três Marias” (Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa) questionam: “Minhas irmãs: Mas o que pode a literatura? Ou antes, o que podem as palavras?”, referindo-se à linguagem como uma ferramenta de emancipação feminista em Portugal durante a ditadura do Estado Novo.
Quando hoje, mesmo em democracia, as liberdades das mulheres e os seus direitos reprodutivos – juntamente com os de outras identidades de género – são ameaçados, é fundamental tecer linhas de cumplicidade coletiva, subvertendo a opressão patriarcal. O que podem hoje as suas palavras? E o que pode ainda a arte?
Curadoria Alexandra Balona
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