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- Julho é de Jazz: Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans Miles Ahead e Porgy & BessNo concerto de encerramento do Julho é de Jazz, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) homenageia Miles Davis, o grande camaleão do jazz, ao lado de Peter Evans, trompetista americano e figura fundamental do jazz atual.Quando Miles se juntou a Gil Evans, algures entre o fim dos anos 50 e os anos 60, o tempo áureo das big bands já tinha passado, mas o arranjador canadiano trouxe uma proposta arrojada: a gravação de um disco em forma de suite com uma orquestra de jazz alargada a uma instrumentação pouco comum, incluindo trompas, clarinetes, flautas e outros. O disco chamou-se Miles Ahead, e a ele seguiram-se outros dois a coroar esta parceria frutuosa: Porgy and Bess e Sketches of Spain. A história do jazz já não se escreveria sem estes capítulos que, segundo Miles, procuravam trazer de volta a melodia para o centro da improvisação.Para reconstituir, ao lado da big band, as sonoridades únicas destes dois discos, a OJM convida o arrojado trompetista Peter Evans. A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete, que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos.Com direção musical de Pedro Guedes, Peter Evans e a Orquestra de Jazz de Matosinhos prometem fechar a 11ª edição do Julho é de Jazz num espetáculo com Miles Davis a abençoar a noite.Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Julho é de Jazz: Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans
Miles Ahead e Porgy & Bess
No concerto de encerramento do Julho é de Jazz, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) homenageia Miles Davis, o grande camaleão do jazz, ao lado de Peter Evans, trompetista americano e figura fundamental do jazz atual.
Quando Miles se juntou a Gil Evans, algures entre o fim dos anos 50 e os anos 60, o tempo áureo das big bands já tinha passado, mas o arranjador canadiano trouxe uma proposta arrojada: a gravação de um disco em forma de suite com uma orquestra de jazz alargada a uma instrumentação pouco comum, incluindo trompas, clarinetes, flautas e outros. O disco chamou-se Miles Ahead, e a ele seguiram-se outros dois a coroar esta parceria frutuosa: Porgy and Bess e Sketches of Spain. A história do jazz já não se escreveria sem estes capítulos que, segundo Miles, procuravam trazer de volta a melodia para o centro da improvisação.
Para reconstituir, ao lado da big band, as sonoridades únicas destes dois discos, a OJM convida o arrojado trompetista Peter Evans. A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete, que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos.
Com direção musical de Pedro Guedes, Peter Evans e a Orquestra de Jazz de Matosinhos prometem fechar a 11ª edição do Julho é de Jazz num espetáculo com Miles Davis a abençoar a noite.
Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
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