Agenda e Bilheteira
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    Da Minha Aldeia Vejo Quanto da Terra Se Pode Ver no Universo
    12 de Junho 2025
  • Programa
  • Quinta
    21:30
    Pequeno Auditório
    A classifi
    Gratuito*
    Da Minha Aldeia Vejo Quanto da Terra Se Pode Ver no Universo 
    Terceira Pessoa 

    Esta performance pluridisciplinar acontece entre a visão de um drone e as mãos de uma bordadeira. Ao longo de uma residência artística em Braga, os criadores viveram uma série de experiências com os lugares e as pessoas que os habitam, criando um objeto artístico performativo de partilha dessas mesmas vivências. Às pessoas da cidade foi pedido que contassem memórias pessoais e coletivas, tendo como ponto de partida objetos, imagens, histórias, momentos, cartas, postais. Estas partilhas formam o material a partir do qual se trabalhou a dramaturgia e texto deste espetáculo, bem como a sua componente audiovisual. 

    O Desejar – Movimento de Artes e Lugares Comuns convida ao encontro, à criação, à experimentação, ao pensamento e ao debate em torno da vida e das artes. Com assembleias regulares desde 2024, o projeto desafia cidadãos e comunidades a transformar desejos individuais e coletivos em ações concretas e, a partir daí, construir uma programação que redefina formas de estar e de fazer. 

    Direção artística, criação e interpretação Ana Gil e Nuno Leão 
    Dramaturgia e texto Nuno Leão 
    Figurinos e espaço cénico Ana Gil  
    Cocriação e composição sonora Rui Dias  
    Cocriação e vídeo Tiago Moura   
    Desenho de Luz Pedro Fonseca/Coletivo AC  
    Produção Terceira Pessoa Associação 

    Este espetáculo integra o projeto Desejar – Movimento de Artes e Lugares Comuns da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.  

    *Entrada gratuita conforme lotação da sala e mediante levantamento de bilhete. 

Quinta
21:30
Pequeno Auditório
A classifi
Gratuito*
Da Minha Aldeia Vejo Quanto da Terra Se Pode Ver no Universo 
Terceira Pessoa 

Esta performance pluridisciplinar acontece entre a visão de um drone e as mãos de uma bordadeira. Ao longo de uma residência artística em Braga, os criadores viveram uma série de experiências com os lugares e as pessoas que os habitam, criando um objeto artístico performativo de partilha dessas mesmas vivências. Às pessoas da cidade foi pedido que contassem memórias pessoais e coletivas, tendo como ponto de partida objetos, imagens, histórias, momentos, cartas, postais. Estas partilhas formam o material a partir do qual se trabalhou a dramaturgia e texto deste espetáculo, bem como a sua componente audiovisual. 

O Desejar – Movimento de Artes e Lugares Comuns convida ao encontro, à criação, à experimentação, ao pensamento e ao debate em torno da vida e das artes. Com assembleias regulares desde 2024, o projeto desafia cidadãos e comunidades a transformar desejos individuais e coletivos em ações concretas e, a partir daí, construir uma programação que redefina formas de estar e de fazer. 

Direção artística, criação e interpretação Ana Gil e Nuno Leão 
Dramaturgia e texto Nuno Leão 
Figurinos e espaço cénico Ana Gil  
Cocriação e composição sonora Rui Dias  
Cocriação e vídeo Tiago Moura   
Desenho de Luz Pedro Fonseca/Coletivo AC  
Produção Terceira Pessoa Associação 

Este espetáculo integra o projeto Desejar – Movimento de Artes e Lugares Comuns da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.  

*Entrada gratuita conforme lotação da sala e mediante levantamento de bilhete. 

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