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- CTB: Traição
Harold Pinter
Traição podia ser a história de um triângulo amoroso escrito com a fleuma britânica e o humor imperturbável de um londrino. Podia ser uma comédia inquietante sobre a fragilidade do amor ou a fotografia revelada no quarto das ameaças quotidianas. Mas Traição é, sobretudo, uma história de vida, o espelho em que o relato biográfico se contempla em cronologia alterada para enfatizar o irreversível, uma inexorável crónica do medo. Porque o amor e as suas consequências também podem ser isso. Uma história de medo: de medo ao compromisso; de medo à deceção; de medo ao abandono; de medo à incerteza; de medo à fadiga dos laços afetivos.Escrita ao longo de 1978, em Traição somos continuamente deparados com sobriedade nos diálogos, atmosfera de lacónica calma, mas na qual se esconde um rio de emoções encobertas, motivações assolapadas, vaidades, autoengano, uso de uma linguagem fria, seca, cultivada, enfim, inglesa.
Autor Harold Pinter
Encenação Manuel Guede Oliva
Cenografia Acácio de Carvalho
Operação de som Sepehr Mousavi
Construção e montagem Fernando GomesElenco Solange Sá, Eduarda Filipa, André Laires, Rogério Boane
CTB: Traição
Harold Pinter
Traição podia ser a história de um triângulo amoroso escrito com a fleuma britânica e o humor imperturbável de um londrino. Podia ser uma comédia inquietante sobre a fragilidade do amor ou a fotografia revelada no quarto das ameaças quotidianas. Mas Traição é, sobretudo, uma história de vida, o espelho em que o relato biográfico se contempla em cronologia alterada para enfatizar o irreversível, uma inexorável crónica do medo. Porque o amor e as suas consequências também podem ser isso. Uma história de medo: de medo ao compromisso; de medo à deceção; de medo ao abandono; de medo à incerteza; de medo à fadiga dos laços afetivos.
Harold Pinter
Traição podia ser a história de um triângulo amoroso escrito com a fleuma britânica e o humor imperturbável de um londrino. Podia ser uma comédia inquietante sobre a fragilidade do amor ou a fotografia revelada no quarto das ameaças quotidianas. Mas Traição é, sobretudo, uma história de vida, o espelho em que o relato biográfico se contempla em cronologia alterada para enfatizar o irreversível, uma inexorável crónica do medo. Porque o amor e as suas consequências também podem ser isso. Uma história de medo: de medo ao compromisso; de medo à deceção; de medo ao abandono; de medo à incerteza; de medo à fadiga dos laços afetivos.
Escrita ao longo de 1978, em Traição somos continuamente deparados com sobriedade nos diálogos, atmosfera de lacónica calma, mas na qual se esconde um rio de emoções encobertas, motivações assolapadas, vaidades, autoengano, uso de uma linguagem fria, seca, cultivada, enfim, inglesa.
Autor Harold Pinter
Encenação Manuel Guede Oliva
Cenografia Acácio de Carvalho
Operação de som Sepehr Mousavi
Construção e montagem Fernando Gomes
Autor Harold Pinter
Encenação Manuel Guede Oliva
Cenografia Acácio de Carvalho
Operação de som Sepehr Mousavi
Construção e montagem Fernando Gomes
Elenco Solange Sá, Eduarda Filipa, André Laires, Rogério Boane
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