- Programa
- Sábado
22:00Sala Principal
M12
Passe geral: 40 € | Bilhete Diário: 25 €1ª parte - O Terno
Tim Bernardes, Guilherme d’Almeida e Biel Basile misturam influências e sonoridades dos anos 60 com referências contemporâneas em composições coloridas que encantam todos os que as ouvem. “Melhor Do Que Parece”, de 2016, trouxe a chegada às principais listas da imprensa especializada e as apresentações na Europa e Estados Unidos. Uma mistura de tropicalismo, rock, soul e música brasileira para ver, ouvir e sentir, em Braga, nesta edição do Festival para Gente Sentada.
John Grant
Poucos músicos serão tão brutalmente autobiográficos na sua obra como John Grant. Desde o início da carreira a solo, em 2010, com o aclamado Queen of Denmark, um álbum de orquestrações grandiosas, no qual exorcizava um passado de viciado em álcool e drogas. Aliás, na vida deste norte-americano, o público e privado (con)fundem-se sob a forma arte, como quando anunciou publicamente, durante um espetáculo, que era seropositivo ou quando, na ressaca de um desgosto amoroso, se mudou para a Islândia e compôs Pale Green Ghosts, o disco que lhe abriu os horizontes musicais para os encantos da pop eletrónica. Love Is Magic é o mais recente álbum de originais que continuou a surpreender com a mistura crescente do uso da eletrónica aos ruídos dos sintetizadores analógicos. A arte de John Grant junta-se a esta edição do Festival Para Gente Sentada no dia 16 de Novembro.
22:00
M12
Passe geral: 40 € | Bilhete Diário: 25 €
1ª parte - O Terno
Tim
Bernardes, Guilherme d’Almeida e Biel Basile misturam influências e sonoridades
dos anos 60 com referências contemporâneas em composições coloridas que
encantam todos os que as ouvem. “Melhor Do Que Parece”, de 2016, trouxe a
chegada às principais listas da imprensa especializada e as apresentações na
Europa e Estados Unidos. Uma mistura de tropicalismo, rock, soul e música
brasileira para ver, ouvir e sentir, em Braga, nesta edição do Festival para
Gente Sentada.
John Grant
Poucos músicos serão tão brutalmente autobiográficos na sua obra como John Grant. Desde o início da carreira a solo, em 2010, com o aclamado Queen of Denmark, um álbum de orquestrações grandiosas, no qual exorcizava um passado de viciado em álcool e drogas. Aliás, na vida deste norte-americano, o público e privado (con)fundem-se sob a forma arte, como quando anunciou publicamente, durante um espetáculo, que era seropositivo ou quando, na ressaca de um desgosto amoroso, se mudou para a Islândia e compôs Pale Green Ghosts, o disco que lhe abriu os horizontes musicais para os encantos da pop eletrónica. Love Is Magic é o mais recente álbum de originais que continuou a surpreender com a mistura crescente do uso da eletrónica aos ruídos dos sintetizadores analógicos. A arte de John Grant junta-se a esta edição do Festival Para Gente Sentada no dia 16 de Novembro.