- Programa
- Terça - 21:30
Quarta - 21:30Sala Principal
M12
10 €Cartão Quadrilátero
5 €“As Cadeiras” é a terceira peça de Eugène Ionesco, sendo considerada uma das suas obras-primas e um belo exemplo do seu teatro do absurdo. Como é habitual em Ionesco, a peça repousa sobre uma ambivalência desconcertante: oscila permanentemente entre cómico e trágico, o sonho e o pesadelo. O mestre do teatro do absurdo, para quem “o cómico é trágico e a tragédia do homem, irrisória”, via esta peça como uma “farsa trágica”. Dois velhos, de 94 e 95 anos, vivem isolados numa casa situada numa ilha batida pelas vagas. Para alegrar a solidão e o seu amor fora do comum, repetem incansavelmente as mesmas histórias. Mas o velho homem, autor e pensador, possui uma mensagem universal que quer comunicar à humanidade.Texto: Eugène Ionesco | Encenação: António Pires | Interpretação: Carmen Santos, Luís Lima Barreto e Rafael Fonseca | Música: Miguel Sá Pessoa | Cenografia: Alexandre Oliveira | Figurinos: Luís Mesquita | Produção: Ar de Filmes / Teatro do BairroDuração prevista: 1h30Promotor: Companhia de Teatro de Braga
Terça - 21:30
Quarta - 21:30
Quarta - 21:30
Sala Principal
M12
10 €
M12
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
5 €
“As Cadeiras” é a terceira peça de Eugène Ionesco,
sendo considerada uma das suas obras-primas e um belo exemplo do seu teatro do
absurdo. Como é habitual em Ionesco, a peça repousa sobre uma ambivalência
desconcertante: oscila permanentemente entre cómico e trágico, o sonho e o
pesadelo. O mestre do teatro do absurdo, para quem “o cómico é trágico e a
tragédia do homem, irrisória”, via esta peça como uma “farsa trágica”. Dois
velhos, de 94 e 95 anos, vivem isolados numa casa situada numa ilha batida
pelas vagas. Para alegrar a solidão e o seu amor fora do comum, repetem
incansavelmente as mesmas histórias. Mas o velho homem, autor e pensador,
possui uma mensagem universal que quer comunicar à humanidade.
Texto: Eugène Ionesco | Encenação: António Pires |
Interpretação: Carmen Santos, Luís Lima Barreto e Rafael Fonseca | Música:
Miguel Sá Pessoa | Cenografia: Alexandre Oliveira | Figurinos: Luís Mesquita |
Produção: Ar de Filmes / Teatro do Bairro
Duração prevista: 1h30
Promotor: Companhia de Teatro de Braga
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